Em 06 de setembro de 2011, no jornal O Estado de São Paulo, Luiz Zanin Oricchio ao comentar o filme "Shame" de Steve McQueen afirmou o seguinte:
"'É um paradoxo que Brandon enfrenta: num tempo e lugar em que pode se sentir totalmente livre, ele no fundo, não tem liberdade nenhuma.' Talvez seja o paradoxo principal da vida contemporânea. Por se sentir tudo em excesso, nada tem valor; não se tem nada, de fato. É a verdadeira verghonha da nossa era, expressa no título."
O Estado de São Paulo, 06/09/2011, Caderno 2, D8.
EITA, LUCIDEZ DO CARALHO... GENTE INTELINGENTE É PHODA, RS...
O mesmo Zanin, em 31 de outubro de 2011, no jornal referido, fez a seguinte afirmação:
"Sempre há de se escolher um lado, ao contrário do que prega o cínico relativismo contemporâneo. Mas essa escolha não se dá sem sofrimento e contradições. Cavar um espaço possível de solidariedade nessa maré de individualismo é o desafio proposto por As Neves do Kilimanjaro."
O Estado de São Paulo, 31/10/2011, Caderno 2, D5.
APESAR DE EU, MARCOS, NÃO CONCORDAR COM O DITO ACIMA PELO ZANIN ORICCHIO PORQUE, A MEU SIMPLES E HUMILDE VER, AS DICOTOMIAS, OS MANIQUEÍSMOS, OS DUALISMOS ESTÃO RUINDO E EU NÃO ESTOU SOZINHO NESSA, OU MELHOR, ESTOU NA COMPANHIA DE DERRIDA POR MEIO DE SEU LIVRO "EL MONOLINGUISMO DEL OTRO", CONTINUO APRECIANDO O QUE O ZANIN PENSA E DIZ... EITA PARADOZZZO DO CARAIIIOOO... RS...
Abraço zaniniano a todos,
Marcos.
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